O Teatro da Universidade Católica de São Paulo (Tuca) ficou pequeno para comportar todos que, na noite de ontem, se dirigiram ao local para demonstrar seu apoio à candidatura da presidenta Dilma.
Por Imprensa PT-SP, com informações da campanha de Dilma para o Portal Linha Direta
Terça-feira, 21 de outubro de 2014
Terça-feira, 21 de outubro de 2014
Muitos intelectuais, artistas e personalidades públicas foram ao ato e declararam voto em Dilma para presidência da república. A plateia do teatro ficou lotada e do lado de fora as ruas foram tomadas pelos estudantes da PUC.
O filósofo e educador Mario Sérgio Cortella, a presidenta da UEE – União Estadual dos Estudantes de São Paulo, Carina Vitral, o professor e ex-candidato ao governo de São Paulo pelo PSOL, Gilberto Maringoni, o escritor e jornalista, Fernando Morais, os cineastas Toni Venturi e Lais Bodanzky, a cantora e deputada estadual Leci Brandão, o economista e ex-ministro do governo FHC Luiz Carlos Bresser Pereira, o artista Antônio Nóbrega, os rappers Thaíde e Dexter, a escritora e coreógrafa Raquel Trindade, e o ex-ministro da Ciência e Tecnologia do governo Lula e ex-presidente do PSB, Roberto Amaral, anunciaram publicamente que votam Dilma e explicaram os motivos dessa escolha.
Com o mote de que `São Paulo só avança com Dilma presidenta`, o ato foi marcado pelas lembranças dos avanços sociais, culturais e educacionais obtidos nos governos Lula e Dilma.
O ex-ministro da saúde, Alexandre Padilha, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, o prefeito Fernando Haddad e o vice-presidente da república Michel Temer também discursaram na atividade. Todos frisaram o papel do avanços que os governos do PT trouxeram para milhões de brasileiros e sobre a importância da virada petista nas pesquisas na reta final.
A ministra da Cultura, Marta Suplicy, também discursou durante o ato. Em sua fala, ela pontuou o legado do governo Dilma na área da Cultura é positivo e que, depois que o governo Lula garantiu 3 refeições diárias para todos os brasileiros, o povo quis “o alimento da alma: a cultura” e o governo Dilma possibilitou isso por meio do Sistema Nacional de Cultura e do Vale Cultura.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, presente no evento, disse que a reeleição da presidenta Dilma Rousseff significa que o Brasil avançará muito mais do já avançou. “A gente quer comer bem, se vestir bem, fazer universidade, bolsa de estudo, curso técnico. Viemos para mudar a história deste País”, reforçou.
Em seu pronunciamento, a presidenta Dilma afirmou que o projeto tucano pretende fazer o país regredir. “Eles pensam o Brasil pequeno, sempre pensaram. Eles fazem a velha política de se atrelar aos grandes países. Querem entregar o Brasil. Querem voltar com a Alca (Área de Livre Comércio das América), não querem os Brics (bloco composto por Brasil, Rússia, Índia e China) e são capazes de menosprezar o Mercosul”, apontou Dilma Rousseff.
Dilma explicou que o projeto adversário “planta inflação para colher juros” e põe em risco a geração de emprego. “Eles tem álibi para destruição de empregos”, disse.
Falta de planejamento e de investimentos
Dilma destacou ainda que São Paulo está sofrendo as consequências da falta de planejamento e de investimentos antecipados, algo que o Brasil viveu nos anos de governo do PSDB, com racionamentos de energia elétrica.
“Água é atribuição constitucional de Estados e Municípios. A energia elétrica é atribuição constitucional da União. Quando foram do governo, deixaram o País às escuras, porque fizeram privatizações malucas, não olharam para o interesse da população, só o de grupos econômicos. São gestões que não têm compromisso com a população”, afirmou a presidenta.
Dilma ainda pontuou a falta de água representa a “crônica de uma morte anunciada” e isso mostra a incapacidade de gestão de um grupo que quer dirigir o país. “Eles não têm responsabilidade pelo abastecimento do bem público”, disse.
Manifestos em apoio à reeleição
Durante o evento, a presidenta recebeu rosas vermelhas e um manifesto dos artistas e intelectuais pedindo sua reeleição. O documento foi assinado por economistas, pesquisadores, profissionais da cultura e do cinema, psicólogos e geógrafos, além de profissionais da Unicamp e universidade do ABC.
O filósofo e educador Mario Sérgio Cortella, a presidenta da UEE – União Estadual dos Estudantes de São Paulo, Carina Vitral, o professor e ex-candidato ao governo de São Paulo pelo PSOL, Gilberto Maringoni, o escritor e jornalista, Fernando Morais, os cineastas Toni Venturi e Lais Bodanzky, a cantora e deputada estadual Leci Brandão, o economista e ex-ministro do governo FHC Luiz Carlos Bresser Pereira, o artista Antônio Nóbrega, os rappers Thaíde e Dexter, a escritora e coreógrafa Raquel Trindade, e o ex-ministro da Ciência e Tecnologia do governo Lula e ex-presidente do PSB, Roberto Amaral, anunciaram publicamente que votam Dilma e explicaram os motivos dessa escolha.
Com o mote de que `São Paulo só avança com Dilma presidenta`, o ato foi marcado pelas lembranças dos avanços sociais, culturais e educacionais obtidos nos governos Lula e Dilma.
O ex-ministro da saúde, Alexandre Padilha, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, o prefeito Fernando Haddad e o vice-presidente da república Michel Temer também discursaram na atividade. Todos frisaram o papel do avanços que os governos do PT trouxeram para milhões de brasileiros e sobre a importância da virada petista nas pesquisas na reta final.
A ministra da Cultura, Marta Suplicy, também discursou durante o ato. Em sua fala, ela pontuou o legado do governo Dilma na área da Cultura é positivo e que, depois que o governo Lula garantiu 3 refeições diárias para todos os brasileiros, o povo quis “o alimento da alma: a cultura” e o governo Dilma possibilitou isso por meio do Sistema Nacional de Cultura e do Vale Cultura.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, presente no evento, disse que a reeleição da presidenta Dilma Rousseff significa que o Brasil avançará muito mais do já avançou. “A gente quer comer bem, se vestir bem, fazer universidade, bolsa de estudo, curso técnico. Viemos para mudar a história deste País”, reforçou.
Em seu pronunciamento, a presidenta Dilma afirmou que o projeto tucano pretende fazer o país regredir. “Eles pensam o Brasil pequeno, sempre pensaram. Eles fazem a velha política de se atrelar aos grandes países. Querem entregar o Brasil. Querem voltar com a Alca (Área de Livre Comércio das América), não querem os Brics (bloco composto por Brasil, Rússia, Índia e China) e são capazes de menosprezar o Mercosul”, apontou Dilma Rousseff.
Dilma explicou que o projeto adversário “planta inflação para colher juros” e põe em risco a geração de emprego. “Eles tem álibi para destruição de empregos”, disse.
Falta de planejamento e de investimentos
Dilma destacou ainda que São Paulo está sofrendo as consequências da falta de planejamento e de investimentos antecipados, algo que o Brasil viveu nos anos de governo do PSDB, com racionamentos de energia elétrica.
“Água é atribuição constitucional de Estados e Municípios. A energia elétrica é atribuição constitucional da União. Quando foram do governo, deixaram o País às escuras, porque fizeram privatizações malucas, não olharam para o interesse da população, só o de grupos econômicos. São gestões que não têm compromisso com a população”, afirmou a presidenta.
Dilma ainda pontuou a falta de água representa a “crônica de uma morte anunciada” e isso mostra a incapacidade de gestão de um grupo que quer dirigir o país. “Eles não têm responsabilidade pelo abastecimento do bem público”, disse.
Manifestos em apoio à reeleição
Durante o evento, a presidenta recebeu rosas vermelhas e um manifesto dos artistas e intelectuais pedindo sua reeleição. O documento foi assinado por economistas, pesquisadores, profissionais da cultura e do cinema, psicólogos e geógrafos, além de profissionais da Unicamp e universidade do ABC.