Imprensa PT ALESP
O centro da capital paulista recebeu, nesta quarta-feira (18/9), deputados estaduais da Bancada do PT em prol da CPI da Corrupção Tucana.Municiados de panfleto Abaixo o Sufoco, em referência a situação de superlotação, atrasos, panes e acidentes no sistema metroferroviário, os deputados petistas abordaram as pessoas, entregavam o material e procuravam explicar as dificuldades de instituir a CPI na Assembleia Legislativa para apurar as denúncias de desvios de bilhões no Metrô e na CPTM, administrados pelos governos do PSDB.
A concentração inicial do ato foi no Sindicato dos Bancários, seguiu para a sede administrativa do Metrô e encerrou-se em frente à Estação São Bento do Metrô.
Deputados falam das denúncias
A reduzida malha do Metrô paulista somada a morosidade do PSDB na execução das obras do sistema foi alvo das críticas do líder da Bancada deputado Luiz Claudio Marcolino: “há 18 anos a população aguarda a conclusão da Linha 5 e a estação Jardim Ângela”.
Na sequência, Marcolino passou a todos os deputados presentes que fizessem uso do microfone e cada um deles abordou um foco das denúncias de fraudes do Metrô e da CPTM e, de maneira didática, explicaram e exemplificaram os prejuízos vividos pela sociedade paulista.
Presente também no ato, o deputado Marcos Martins lembrou que, além dos atrasos na construção e nos serviços prestados, o Metrô já causou mortes nas obras da Linha Amarela. O montante dos recursos desviados foi o foco da deputada Beth Sahão: “As denúncias apontam o desvio de R$ 12 bilhões, isso é dinheiro publico”, destacou.
As investigações em curso conduzidas pela Polícia Federal, CADE, Ministério Público Federal e Estadual, foram mencionadas por Ana Peruguni, que sugeriu à população procurar os deputados da base do governo Alckmin e solicitar o apoio à CPI para investigar as denúncias de fraudes nas companhias metroferroviárias.
Segundo o deputado Professor Tito, mais de um milhão de pessoas poderiam ser beneficiadas com a extensão do Metrô em 32 Km de linhas, que poderiam ser construídas com os R$ 12 bilhões estimados como recursos desviados.
Outro integrante da Bancada petista, o deputado Marco Aurélio, explicou que o PT foi às ruas para chamar atenção da população paulista da necessidade de investigar as denúncias de corrupção e desvios de dinheiro público. “Este ato tem o objetivo de sensibilizar a população de que apenas uma CPI pode punir os responsáveis pelos danos causados à população”, enfatizou o petista.
Para instituir a CPI são necessárias 32 assinaturas, a Bancada já coletou 27.
O deputado Gerson Bittencourt destacou a necessidade da população conversar com o seu deputado e convencê-lo de apoiar as investigações: “faltam apenas cinco assinaturas para a Assembleia receber o pedido de CPI. É importante que vocês cobrem de seus deputados a fiscalização e a transparência de onde estão sendo aplicados os recursos públicos”.
Lideranças populares
A manifestação contou, ainda, com a presença de José Abraão, da União do Movimento de Moradia, que também defendeu a instalação da CPI e mencionou os atrasos nas obras do Metrô e o quanto isso reflete no dia a dia dos trabalhadores.
Já Raquel Kacelnikas, secretária geral do Sindicato dos Bancários de São Paulo, lembrou que o descaso dos governos do PSDB possibilita situações de riscos para a população e ressaltou casos de violência sexual, aos quais as usuárias do Metrô, muitas vezes, estão sujeitas devido a superlotação dos vagões do Metrô e da CPTM.
A concentração inicial do ato foi no Sindicato dos Bancários, seguiu para a sede administrativa do Metrô e encerrou-se em frente à Estação São Bento do Metrô.
Deputados falam das denúncias
A reduzida malha do Metrô paulista somada a morosidade do PSDB na execução das obras do sistema foi alvo das críticas do líder da Bancada deputado Luiz Claudio Marcolino: “há 18 anos a população aguarda a conclusão da Linha 5 e a estação Jardim Ângela”.
Na sequência, Marcolino passou a todos os deputados presentes que fizessem uso do microfone e cada um deles abordou um foco das denúncias de fraudes do Metrô e da CPTM e, de maneira didática, explicaram e exemplificaram os prejuízos vividos pela sociedade paulista.
Presente também no ato, o deputado Marcos Martins lembrou que, além dos atrasos na construção e nos serviços prestados, o Metrô já causou mortes nas obras da Linha Amarela. O montante dos recursos desviados foi o foco da deputada Beth Sahão: “As denúncias apontam o desvio de R$ 12 bilhões, isso é dinheiro publico”, destacou.
As investigações em curso conduzidas pela Polícia Federal, CADE, Ministério Público Federal e Estadual, foram mencionadas por Ana Peruguni, que sugeriu à população procurar os deputados da base do governo Alckmin e solicitar o apoio à CPI para investigar as denúncias de fraudes nas companhias metroferroviárias.
Segundo o deputado Professor Tito, mais de um milhão de pessoas poderiam ser beneficiadas com a extensão do Metrô em 32 Km de linhas, que poderiam ser construídas com os R$ 12 bilhões estimados como recursos desviados.
Outro integrante da Bancada petista, o deputado Marco Aurélio, explicou que o PT foi às ruas para chamar atenção da população paulista da necessidade de investigar as denúncias de corrupção e desvios de dinheiro público. “Este ato tem o objetivo de sensibilizar a população de que apenas uma CPI pode punir os responsáveis pelos danos causados à população”, enfatizou o petista.
Para instituir a CPI são necessárias 32 assinaturas, a Bancada já coletou 27.
O deputado Gerson Bittencourt destacou a necessidade da população conversar com o seu deputado e convencê-lo de apoiar as investigações: “faltam apenas cinco assinaturas para a Assembleia receber o pedido de CPI. É importante que vocês cobrem de seus deputados a fiscalização e a transparência de onde estão sendo aplicados os recursos públicos”.
Lideranças populares
A manifestação contou, ainda, com a presença de José Abraão, da União do Movimento de Moradia, que também defendeu a instalação da CPI e mencionou os atrasos nas obras do Metrô e o quanto isso reflete no dia a dia dos trabalhadores.
Já Raquel Kacelnikas, secretária geral do Sindicato dos Bancários de São Paulo, lembrou que o descaso dos governos do PSDB possibilita situações de riscos para a população e ressaltou casos de violência sexual, aos quais as usuárias do Metrô, muitas vezes, estão sujeitas devido a superlotação dos vagões do Metrô e da CPTM.