Ex-presidente ressalta que PT foi o único partido a fazer uma proposta integral de Constituição
Por Instituto Lula
“Os partidos e os movimentos exerceram a atividade política até o limite de suas possibilidades. Todas as lideranças representativas, sem exceção, estiveram envolvidas no processo”, afirmou Lula lembrando que a Assembleia Nacional Constituinte foi um momento histórico “que transcorreu sob o primado da política, em seu mais nobre sentido”. E ele defendeu, assim como o vice-presidente Michel Temer, a reforma política: “Uma reforma política é necessária para aprofundarmos a democracia”. O ex-presidente participou nesta manhã do ato em comemoração aos 25 anos da Constituição Federal, realizado pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, em Brasília.
Lula também contou: “Ao longo dos oito anos em que fui presidente do Brasil, minha tarefa cotidiana foi transformar em ações concretas os direitos nela estabelecidos”. Entre as ações feitas nesse sentido, o ex-presidente lembrou a luta contra a fome, prevista no inciso III do artigo 3º da Constituição.
O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, também falou da importância da política na construção de uma Constituição avançada como a de 1988. E defendeu a reforma política: “Uma reforma política é necessária para aprofundarmos a democracia”.
Já o presidente que convocou a Assembleia Nacional Constituinte, José Sarney, relembrou momentos importantes do período. “Lembro até hoje da minha emoção ao levantar a mão para jurar a Constituição, no dia 5 de outubro de 1988”, afirmou ele, que foi o primeiro a jurar a Carta Magna.
O ex-presidente Sarney lembrou que cada constituição brasileira teve diferentes princípios que as regiam. Para ele, em 1988, diferentemente das constituições anteriores que foram regidas pela institucionalidade ou pela propriedade, o que guiou o debate constitucional foi a noção do social.
Lula também contou: “Ao longo dos oito anos em que fui presidente do Brasil, minha tarefa cotidiana foi transformar em ações concretas os direitos nela estabelecidos”. Entre as ações feitas nesse sentido, o ex-presidente lembrou a luta contra a fome, prevista no inciso III do artigo 3º da Constituição.
O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, também falou da importância da política na construção de uma Constituição avançada como a de 1988. E defendeu a reforma política: “Uma reforma política é necessária para aprofundarmos a democracia”.
Já o presidente que convocou a Assembleia Nacional Constituinte, José Sarney, relembrou momentos importantes do período. “Lembro até hoje da minha emoção ao levantar a mão para jurar a Constituição, no dia 5 de outubro de 1988”, afirmou ele, que foi o primeiro a jurar a Carta Magna.
O ex-presidente Sarney lembrou que cada constituição brasileira teve diferentes princípios que as regiam. Para ele, em 1988, diferentemente das constituições anteriores que foram regidas pela institucionalidade ou pela propriedade, o que guiou o debate constitucional foi a noção do social.