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Está no Painel político da Folha de S.Paulo, em duas notas curtíssimas com os títulos “Com lupa” e “Parceiro”. A 1ª dá contra que “o Metrô de São Paulo suspendeu por 90 dias os contratos de reforma de 98 trens das linhas 1 e 3, estimados em R$ 2,5 bilhões. O Ministério Público quer investigar indícios de superfaturamento envolvendo o cartel denunciado pela Siemens.”
A 2ª, mais curta, ainda, registra que “o Metrô disse à promotoria que não identificou vícios nos contratos, mas decidiu suspendê-los para colaborar com a apuração.”. Foram rápidos, hein! O cartel do trensalão, esse denunciado pela Siemens a CADE-Conselho Administrativo de Defesa Econômica, operou 10 anos no meio do tucanato, nos governos de Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin.
Este, até onde chegaram as investigações até agora, pode ter movimentado cerca de R$ 1 bi em contratos superfaturados, aditamentos a contratos e pagamento de propina a agentes públicos do governo paulista e a políticos do PSDB paulista. E há, também, sob investigação, o cartel liderado pela Alstom na área de energia, que também operou por vários anos em governos tucanos sem que quaisquer providências fossem tomadas.  A propina recebida pelo tucanato, até hoje, apesar das evidências, é negada pelos governos tucanos. Entre eles, ninguém sabe, ninguém viu, não foi pra eles…

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E há, também, sob investigação, o cartel liderado pela Alstom na área de energia, que também operou por vários anos em governos tucanos sem que quaisquer providências fossem tomadas

Metrô de São Paulo suspende contratos para MP investigar indícios de superfaturamento