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Governo Alckmin é investigado por racionamento de água clandestino

Com medo da reprovação popular, Alckmin não assinou nenhum decreto de racionamento ainda, mas na prática, a população sente o racionamento em muitos bairros, com os constantes cortes no abastecimento
Amigos do Presidente Lula
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O Ministério Público (MP) de São Paulo abriu inquérito para investigar o governo Alckmin e a Sabesp por suposto racionamento e rodízio ilegal no fornecimento de água na cidade de São Paulo.

Com medo da reprovação popular, Alckmin não assinou nenhum decreto de racionamento ainda, mas na prática, a população sente o racionamento em muitos bairros, com os constantes cortes no abastecimento.

Há fortes suspeitas de que a Sabesp pode estar cortando a água de forma premeditada na calada da noite, somente para conter o consumo à força.

Se confirmado, é um racionamento clandestino feito pelo próprio governo Alckmin. E é ilegal, pois para racionar a água é preciso fazer um decreto. 

O promotor de Mauricio Antonio Ribeiro Lopes, expediu ofício à Sabesp para que forneça informações detalhadas sobre o abastecimento de água na capital, em especial na zona norte, informando todas as datas e horários nos últimos 90 dias em que houve interrupção de fornecimento de água, número de pessoas afetadas, situação do fornecimento de água na atualidade, prognóstico para os próximos seis meses e todas as demais informações necessárias à compreensão do problema.

O MP também informou que foram expedidos ofícios ao Secretário Estadual da Casa Civil e ao Secretário Estadual de Saneamento e Recursos Hídricos para que forneçam todas as informações necessárias ao esclarecimento dos fatos, no prazo de 10 dias.

Em apuração do portal iG em abril, moradores de praticamente todas as regiões da cidade relataram desabastecimentos contínuos em suas casas. 

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