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CEI do governo Gutti pode dar em pizza

09474E96-3FEF-4F8C-8CCF-3D5F6BADA3E5A novela prefeito x vice está longe de terminar, no entanto, são perceptíveis as manobras do governo para conduzir os trabalhos da Comissão Especial de Inquérito (CEI) – que investiga suposta extorsão do vice na prefeito, Alexandre Zeitune, à empresário – a sua maneira, o que caminha para pizza.
Enquanto vemos a saúde precadizada, crianças fora das creches, educação sem qualidade, falta de manutenção basica da cidade e tantos outros descasos deste governo, o prefeito Guti continua gastando energia em brigas pessoais com seu vice e empatando os trabalhos da Comissão.
Apesar das inúmeras críticas anteriores referente a ausência de Zeitune na CEI para fazer sua defesa, os membros (maioria da base do governo) decidiram hoje (10) pelo andamento da pauta prevista ao invés de ouvir o vice que se fez presente durante toda reunião. Sua oitiva ficou agendada para a próxima segunda-feira (16) em reunião extraordinária.
Para a vereadora, Genilda Bernardes (PT), não tem sentido negar a palavra a Zeirune. “Está cada vez mais claro que a intenção em instaurar essa CEI sempre foi em usar esta Casa para atender os objetivos pessoais do prefeito Guti, e nunca para apurar as denúncias”.
Durante a discussão e votação dos pareceres da assessoria técnica da Câmara aos questionamentos da defesa, Zeitune pediu novamente o arquivamento da CEI com argumento de que não há enquadramento necessário e não existe competência para tal. Ele afirmou que não houve a reunião que elegeu os membros da CEI e vai levar os altos ao MP.
O vice chamou a Comissão de tribunal de exceção e apontou também que há manobras para enterrar esta CEI e abrir outra contra ele de falso crime.
Zeitune e o advogado Dr. Leonardo Freire, representando a Rede neste dia, questionaram o laudo pericial das gravações que não indicou manipulação e prometeram contestar juridicamente o resultado.
Também foi decidido o envio da última convocação do empresário Marco Antônio, um dos envolvidos no áudio. O presidente da CEI, Marcelo Seminaldo, deixou claro que se ele não comparecer na reunião de terça-feira (17), insistirá por meio de condução coercitiva, àquela realizada por respaudo do poder de força polícial.

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