Por Agência Saúde
Quinta-feira, 27 de junho de 2013
Embora a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite tenha encerrado na última sexta-feira (21), o Ministério da Saúde recomenda aos estados e municípios que não atingiram a meta a prosseguirem com a mobilização até o próximo dia 5 de julho. O balanço parcial divulgado hoje (27) indica que 11,3 milhões de crianças entre seis meses e menores de cinco anos foram imunizadas contra a doença em todo o país, o que corresponde a 87,6% do público-alvo, formado por 12,9 milhões de crianças. A expectativa é chegar 95%, ou seja, 12,2 milhões de crianças.De acordo com os números preliminares informados pelas secretarias de saúde até às 10h desta quinta-feira (27), dois estados já atingiram a meta: Acre (97,3%) e Roraima (96,7%). Os outros estados com as maiores coberturas vacinais são: Rondônia (94,8%); Santa Catarina (93,6%); Rio de Janeiro (93,5%); Goiás (93,5%); Paraná (92,8%); Maranhão (92,3%); Sergipe (91,6%) e Rio Grande do Sul (90,5%).
Apesar da meta ainda não ter sido atingida na maioria dos estados, a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, Carla Domingues, considera os números da campanha satisfatórios até o momento. “Esses dados ainda são preliminares e, só depois de consolidados, o Ministério da Saúde terá um panorama real da cobertura em todo o país”, observou.
A coordenadora reforça a necessidade de manter a alta cobertura vacinal que ajudou a erradicar a doença no Brasil. “Quem ainda não conseguiu levar o filho para tomar as duas gotinhas, deve procurar qualquer unidade de saúde. É importante a conscientização dos pais sobre a importância desta imunização para que possamos manter o Brasil livre da pólio”, alertou.
Segundo a coordenadora, além da vacina contra a poliomielite, os pais que levarem as crianças aos postos de vacinação poderão aproveitar para atualizar as vacinas em atraso. “É fundamental que os responsáveis não se esqueçam de levar a carteirinha de vacinação de seus filhos para que os profissionais possam avaliar a situação vacinal da criança”, destacou.
O último caso registrado de poliomielite no Brasil foi há 24 anos e, desde 1994, o país mantém o certificado emitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de erradicação da poliomielite. A paralisia infantil não tem cura e a vacina é a única forma de prevenção. A aplicação das gotinhas permite também a disseminação do vírus vacinal no meio ambiente, ajudando a criar a imunidade de grupo, reforçando a proteção coletiva em todas as crianças.
Apesar da meta ainda não ter sido atingida na maioria dos estados, a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, Carla Domingues, considera os números da campanha satisfatórios até o momento. “Esses dados ainda são preliminares e, só depois de consolidados, o Ministério da Saúde terá um panorama real da cobertura em todo o país”, observou.
A coordenadora reforça a necessidade de manter a alta cobertura vacinal que ajudou a erradicar a doença no Brasil. “Quem ainda não conseguiu levar o filho para tomar as duas gotinhas, deve procurar qualquer unidade de saúde. É importante a conscientização dos pais sobre a importância desta imunização para que possamos manter o Brasil livre da pólio”, alertou.
Segundo a coordenadora, além da vacina contra a poliomielite, os pais que levarem as crianças aos postos de vacinação poderão aproveitar para atualizar as vacinas em atraso. “É fundamental que os responsáveis não se esqueçam de levar a carteirinha de vacinação de seus filhos para que os profissionais possam avaliar a situação vacinal da criança”, destacou.
O último caso registrado de poliomielite no Brasil foi há 24 anos e, desde 1994, o país mantém o certificado emitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de erradicação da poliomielite. A paralisia infantil não tem cura e a vacina é a única forma de prevenção. A aplicação das gotinhas permite também a disseminação do vírus vacinal no meio ambiente, ajudando a criar a imunidade de grupo, reforçando a proteção coletiva em todas as crianças.