Os deputados da Bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo protocolaram, nesta sexta-feira (22/11), requerimento nas comissões de Transportes e de Infraestrutura da Assembleia Legislativa para que seja convocado o ex-diretor da Siemens, Everton Rheinheimer, autor da acusação contra secretários do governo Geraldo Alckmin, apontados como supostos beneficiários de um esquema de propina da máfia dos trens.
Os petistas querem saber mais detalhes sobre as denúncias e que Rheinheimer apresente provas documentais. Segundo o ex-presidente da Siemens, em notícias publicadas pela imprensa, o dinheiro do cartel alimentaria um esquema de caixa 2 para campanhas eleitorais do PSDB e do Democratas (DEM).
“Queremos que Rheinheimer apresente as provas mencionadas na carta enviada ao CADE para auxiliar o trabalho do Ministério Público. O PT considera que o depoimento do ex-diretor da Siemens é fundamental para elucidar fatos”, enfatiza o líder do PT na Assembleia, deputado estadual Luiz Claudio Marcolino.
Além do pedido de convocação de Rheinheimer, a Bancada petista também está requerendo que as Comissões convidem o lobista Arthur Teixeira apontado intermediador de propinas pagas aos secretários do governo Alckmin, Edson Aparecido (Casa Civil), Jurandir Fernandes (Transportes Metropolitanos), Rodrigo Garcia (Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia) e José Aníbal (Energia).
Bancada petista pede afastamento de secretários
O líder da Bancada petista também protocolou, nesta sexta-feira (22/11), junto a Procuradoria Geral de Justiça e as Secretaria Executiva da Promotoria do Patrimônio Público e Social do Ministério Público do Estado o pedido de afastamento dos quatro secretários estaduais. Para Marcolino, “o afastamento é necessário para que possam ser apuradas, sem qualquer constrangimento, as denúncias que os secretários do esquema de corrupção do governo do PSDB – casos Alstom e Siemens.
No pedido consta, ainda, a reiteiração para que sejam afastado Mário Manoel Rodrigues Seabra Bandeira, diretor-presidente da CPTM; José Luiz Lavorente, diretor de Operação e Manutenção da CPTM; Décio Gilson Tambelli, coordenador da Comissão de Monitoramento das Concessões e Permissões da Secretaria de Transportes Metropolitanos; e Nelson Scaglioni, gerente de manutenção do Metrô.
Os petistas querem saber mais detalhes sobre as denúncias e que Rheinheimer apresente provas documentais. Segundo o ex-presidente da Siemens, em notícias publicadas pela imprensa, o dinheiro do cartel alimentaria um esquema de caixa 2 para campanhas eleitorais do PSDB e do Democratas (DEM).
“Queremos que Rheinheimer apresente as provas mencionadas na carta enviada ao CADE para auxiliar o trabalho do Ministério Público. O PT considera que o depoimento do ex-diretor da Siemens é fundamental para elucidar fatos”, enfatiza o líder do PT na Assembleia, deputado estadual Luiz Claudio Marcolino.
Além do pedido de convocação de Rheinheimer, a Bancada petista também está requerendo que as Comissões convidem o lobista Arthur Teixeira apontado intermediador de propinas pagas aos secretários do governo Alckmin, Edson Aparecido (Casa Civil), Jurandir Fernandes (Transportes Metropolitanos), Rodrigo Garcia (Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia) e José Aníbal (Energia).
Bancada petista pede afastamento de secretários
O líder da Bancada petista também protocolou, nesta sexta-feira (22/11), junto a Procuradoria Geral de Justiça e as Secretaria Executiva da Promotoria do Patrimônio Público e Social do Ministério Público do Estado o pedido de afastamento dos quatro secretários estaduais. Para Marcolino, “o afastamento é necessário para que possam ser apuradas, sem qualquer constrangimento, as denúncias que os secretários do esquema de corrupção do governo do PSDB – casos Alstom e Siemens.
No pedido consta, ainda, a reiteiração para que sejam afastado Mário Manoel Rodrigues Seabra Bandeira, diretor-presidente da CPTM; José Luiz Lavorente, diretor de Operação e Manutenção da CPTM; Décio Gilson Tambelli, coordenador da Comissão de Monitoramento das Concessões e Permissões da Secretaria de Transportes Metropolitanos; e Nelson Scaglioni, gerente de manutenção do Metrô.